domingo, 14 de março de 2010

Onegai Teacher

Boa noite, putos!

(ou bom dia ou boa tarde dependendo da hora que você estiver lendo isso, duh!)

Dessa vez vamos conversar sobre algo incrivelmente fofo e bonitinho, ao mesmo tempo que esquisito e sensual.


Arriarriarriarriaria DORGAS MANO

ONEGAI TEACHER!! \o\

Porque afinal, quem NUNCA quis comer alguma professora?

Ok, eu nunca quis, porque na vida real uma professora como essa jamais existiria! Professoras assim só existem em animes, filmes pornô e talvez no Acre.

E é POR ISSO que Onegai Teacher é tão bom!

Ok ok, parece que não estou falando coisa com coisa... Vamos melhorar a situação disso aqui e começar a review pra valer. Mão na massa, brow! *Tiozão Spirits*

Onegai Teacher (ou Please Teacher se você for gringo, q) é uma série de Anime produzida pela Bandai Visual, com roteiros de Kuroda Yousuke e direção de Ide Yasunori. Conta com 12 episódios + um OVA e uma versão mangá (um dos poucos casos em que o tankobon/volume sai depois da série televisiva) escrita por Hayashiya Shizuru em dois volumes (cerca de catorze capítulos). Conta com uma animação bonita e jeitosa, com cenas bem iluminadas e com bastante aplicação do clássico "climinha" romântico. Ainda assim, não se pode considerar um Shoujo, por causa do excesso de Fanservice, pois afinal de contas, apesar de todos os pontos bons desta série, o motivo de seu sucesso está em duas palavras:

Kazami Mizuho.


Yeah, baby, that's what I'm talkin'bout!

A história se desenvolve em volta do protagonista Kusanagi Kei, um jovem adolescente colegial que sofre de um problema chamado de "Tetai". Trata-se de uma doença que faz o garoto - simplesmente DO NADA - desmaiar e estagnar em coma quando sente fortes emoções ou passa por algum tipo de grande aperto. Por ter passado 3 anos em coma durante a adolescência, Kei já é maior de idade (com 18 anos) embora ainda pareça ter 15 (enquanto seus colegas de classe realmente tenham 15 aparentando 17). Um belo dia ele vê luzes estranhas no céu e repara que é um OVNI aterrissando na Terra, no lago da pequena cidade onde mora, OMFG! No dia seguinte, uma nova professora é apresentada na escola, e ela TAMBÉM é a nova vizinha de Kei. Até aí nenhum grande problema, até Kei resolver ajudá-la com a mudança e ver coisas dentro das caixas que não deveria - e descobrir que Kazami Mizuho (a Sensei sensacional) é na verdade a Alien que saiu de dentro daquela nave espacial.
Por causa de um mal entendido depois de uma perseguição que resultou em um teletransporte mal-sucedido (uau!), Kei e Mizuho são encontrados juntos seminus dentro de uma banheira pelo Tio Minoru, o que obviamente é confundido por algo bem mais TENSO e os obriga a se casarem para evitar maiores conflitos.

Pois é, Onegai Teacher nada mais é do que um pivete doente que casa com sua professora-vizinha alienígena supergata (LOL, por que você não disse só isso de uma vez, reviewer idiota!)

ACONTECE que Kei (por algum motivo bizarro que só s encontra em comédias românticas Ecchi) mesmo sendo baixinho e doentinho, tem Herikawa Koishi, sua colega de classe, para ser completamente apaixonada por ele. Além disso seu melhor amigo, Magumo Hyosuke, tem um relacionamento esquisito com a altona Misumi Kaede que aparenta ser algum tipo de ninfomaníaca, enquanto a terceira garota da turma, Morino Ichigo, ocupa o papel de Nagato Yuki; Ezomori Nozomu; Eve; Golden Darkness; Shirayuki Mizore; Shana; Thabita lolicon inexpressiva. Como personagens extra temos o pervertido Shidou Matagu (que não come ninguém), os robozinhos Marie e Miruru, a irmã de Mizuho, Maho, e sua mãe Hatsuho. O clássico Tio Minoru (com selo Porn Movie Director Approval) e sua esposa Konoha (que por algum motivo esquisito ainda não anda como um alicate) também são de suma importância no começo na história toda.

Com o tempo, Kei acaba começando a gostar da sua professora e se acostumando com o fato de que eles realmente são casados, o que o leva a parar de gostar das garotas da sua idade e se revelar um MILF lover.

Mas afinal de contas, QUEM não se declararia um MILF lover em praça pública quando sua esposa é KAZAMI MIZUHO!?


Como eu já disse, o ponto mais forte da série é a protagonista boazuda, ok. Começou BEM! Depois disso, temos homens relativamente feios, continuou MUITO BEM! Adicione várias garotas no harem desse protagonista, todas elas com seu respectivo tamanho de peito charme especial e tudo anda REALMENTE BEM!

Aí sabe o que você faz? Tira a comédia e deixa só o romancezinho fofo ;D

HELL NO!

FALTOU! FALTOU MUITA COISA AÍ!!

Que tipo de comédia romântica não tem comédia? Virou só um romance dramático, sério. Não é uma história ruim, tem uma narrativa boa, personagens envolventes e um enredo legal. Mas sem o mínimo de descontração, assistir Onegai Teacher se torna massivo e pesado, só te fazendo rir de verdade quando chega no décimo terceiro episódio, que na verdade é um OVA.


Algo que também ficou ruim em Onegai Teacher foi a trilha sonora. Digo, as músicas dentro do anime, de fundo, dão um clima legal e foram super bem boladas, beleza. Mas aquela abertura eletrônica baladinha pela Kotoko e um encerramento que eu nem lembro qual é o ritmo NÃO FORAM LEGAIS!!

Ainda assim, a parte de áudio não foi pior graças à dublagem exemplar. Estamos falando de Kazami Mizuho sendo dublada por ninguém menos que INOUE KIKUKO! Sim, Inoue Kikuko, a dubladora de 90% das professoras de animes colegiais, adivinha por que!
Hoshi Soichiro dublou bem o Kei, mas só forçou demais no lance de doentinho dele. A voz falhava em momentos normais, que não precisava falhar... Ainda assim, foi uma boa dublagem.
Outra coisa sobre a dublagem que deve ser ressaltada é que tanto em Onegai Teacher como em Onegai Twins, Ichigo Morino é dublada por Tamura Yukari. Até aí normal, ela trabalhou muito bem. Porém em Teacher, fez uma voz mais séria e preocupada, enquanto em Twins foi o motivo das maiores risadas de toda a série. Ficou meio que bizarro, algo que você não acostuma assim tão fácil.


Deixando o anime ligeiramente de lado, o Mangá também conta a mesma história. Porém, todo o ponto fraco do anime de tirar a comédia e deixar só o romance foi substituido por uma narrativa hilária e contagiante de Hayashiya. De fato, mais uma vez o mangá superou o anime, mesmo saindo depois. O final foi mais envolvente embora conte exatamente a mesma coisa, e deixou o leitor com vontade de quero mais. Não teve o "mais", teve só Onegai Twins, mas por contar uma história totalmente diferente, vamos falar dele em outra ocasião.

Outro ponto interessante em Onegai Teacher é que não só a professora é gostosa - mas sua mãe também. E além disso, sua irmazinha piveta e lolicon TAMBÉM ganhou parte no romancezinho com Kei (embora bem de lado). Kazami Hatsuho e Kazami Maho (Mãe e Irmazinha, respectivamente) são as duas aliens extras que dividiram o posto de musa da história junto com a Sensei.


Temos que dar um troféu joinha para os roteiros de Kuroda: ele conseguiu encaixar TODOS os clichês de garotas dentro da história. E de garotos também!

A professora gostosa e inteligente, compreensiva e calma.
O protagonista pivete e azarado (e dessa vez doente!)
A amiga apaixonada que não tem coragem de se confessar.
O amigo pervertido que não pega ninguém.
O amigo popular que pega a esportista.
A esportista que pega o popular e ainda é ninfomaníaca.
A baixinha lolicon que fala pouco e baixo.
O tio engraçado e tarado.
A tia que bate no tio quando ele é tarado.
A mãe gostosa.
A irmã fofinha.
O pet engraçadinho.
Outro pet engraçadinho.
Um professor com cara de bunda que se revela bem mais importante no desenrolar da história.
Caraca, é muito estereótipo!!!

Só falta o Kei levantar os braços e pedir ajuda pra fazer a Genki Dama.


Ah sim, essa foto me fez lembrar de algo importante:

Momentos inconvenientes.

Onegai Teacher é cheio deles. Cair em cima da sua professora no chão, ser confundido com um gay por ser encontrado sozinho com seu melhor amigo, encontrar sua mãe levando seu marido pro motel, acordar de noite e achar que seu marido tá te passando a mão mas na verdade é o amigo dele bêbado de sono, e daí pra baixo.

SEMPRE existem esses momentos, ok.

Onegai Teacher se superou. A cada episódio tem uma cena desconfortável. Uma não. Várias.


Bom, então vamos fazer um balanço geral do anime:

1-Kazami Mizuho: OK
2-Estereótipos A Lot: OK
3-Faltou comédia: FAIL
4-Trilha Sonora: FAIL
5-Animação: OK
6-Kazami Hatsuho e Maho: OK
7-Momentos Inconvenientes: OK
8-Dublagem: OK
9-Versão boa em Mangá: OK
10-Kazami Mizuho, Hatsuho e Maho: OK!

Portanto Onegai Teacher leva 8 dos 10 pontos! Nada mais justo que um 8.0 em sua nota!
Merecidos!
Podia ter dado mais se fosse igualzinho ao mangá, mas como anime faltou bastante sim. Embora ainda seja bem legal.


Onegai Teacher é altamente recomendado para todas as pessoas de todas as idades. Apesar de um pouquinho de fanservice, é uma história que pode envolver um público geral.

A gente só fica deprimido quando descobre que nunca pode ter uma atriz pornô acreana professora gostosa dessas durante toda a vida.

Mas uma hora ou outra a gente se acostuma e fica feliz.

Ou não.

\o

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Você pode baixar ONEGAI TEACHER Aqui | Aqui | Aqui | Aqui

domingo, 7 de março de 2010

Digimon

Como estão, putos?


Bem?

Ótimo! Pois hoje conversaremos bastante!

E não é sobre qualquer coisinha não! É sobre um dos maiores HITS da historia dos animes!


HOLY COW! DIGIMON!

\o\

Quem NUNCA ouviu falar de Digimon que atire a primeira pedra! Eu me lembro de quando tinha 11 anos, na quinta série, e surgiu o boato DIGIMON aqui pelo Brasil.

"Ah não, que bosta, só pra copiar Pokemon, deve ser um LIXO!"

E mantive minha opinião até conseguir assistir!

UAU! DIGIMON É MELHOR QUE POKEMON! >D

E "por que?", você pergunta?

Ok! Vamos pra Review!

:D

DIGIMON, ou Digital Monsters é uma série de Animes produzida pela Toei Animation com direção de Kakudou Hiroyuki e exibição iniciada em março de 1999 no Japão com o principal objetivo de bater de frente com a - na época - inabalável febre dos monstrinhos de bolso Pokémon. Tendo incrível sucesso em grande parte deste objetivo, logo a série da Toei também virou jogo de cartas, séries de games para diversos consoles, filmes, souvenirs e tudo o que o Pokémon também tinha.

Discutir qual é realmente melhor ou qual foi mais febre virou babaquice. A competição foi tão acirrada que outras concorrentes de outros estudios e empresas ficaram mergulhadas no desconhecimento do povo e fizeram sucesso ridículo, como Monster Rancher (que chegou a vir pro Brasil, mas aposto que você mal lembra da história).

Foi diferente de Cavaleiros do Zodíaco, que dividiu o público com Shurato, Samurai Warriors e mais alguns do gênero guerreiros com armadura, o qual foi usado até mesmo por séries transformer 3D como Beast Wars, sem grande sucesso..

Digimon não.

Foi só Pokémon vs Digimon por TODA a eternidade.


Digimon Adventure, o primeiro título da série, conta a história de um mundo alternativo formado com os dados das redes digitais da Terra. Este Digital World (ou Digimundo na nossa versão) é habitado por monstros também feitos de puro material digital, e podem se transformar (Digievoluir) de acordo com a quantidade e forma dos dados dentro de seus corpos, evoluindo para formas mais fortes ou mais bizarras para combater seus oponentes. Quando este mundo começa a sofrer mudanças radicais causadas por Digimons cruéis (os nossos queridos Digimaus), sete crianças são escolhidas da Terra para irem ao Digital World e emprestarem seus poderes para sete monstrinhos também escolhidos para fazer com que eles evoluam até se tornarem fortes o suficiente para salvar o mundo - que por estar diretamente ligado a Terra mesmo que pelos circuitos digitais, estas maldades acabam afetando o mundo real também e causando desastres catastróficos.

Vamos fazer uma breve comparação?

Pokémon é uma história besta sobre um garoto burro que ganha de todo mundo por sofrer da Síndrome de Seiya de Pégasus, que apanha, apanha, apanha e depois vence por algum motivo desconhecido. Seu objetivo é capturar todos os monstrinhos que vivem na Terra (?) e se tornar um mestre da liga Pokemon.

Cacete, que coisa mais egoísta comparada com Taichi (Tai) Kamiya e sua turma! Enquanto o Ash quer conquistar seus objetivinhos pessoais, essa turma digital tá dando duro pra salvar o MUNDO! Aliás, DOIS MUNDOS AO MESMO TEMPO!

Tudo bem, nos filmes do Pokemon, o Ash salva a Terra de alguma forma. Mas aí é só no filme.

Duh!

Anime anime mesmo, série, com conteúdo?

DIGIMON OWNA POKEMON DE LONGE!!


Mas infelizmente, Digimon sofreu com o mesmo mal de Pokemon: Criatividade TAMBÉM tem limites.
Enquanto Pokemon continuou lançando monstros novos sem noção alguma de quantos realmente ja tinham, Digimon apostou em continuações e sequelas para a série principal porém sem um nexo fixo com o núcleo de personagens inicial. Depois de Digimon Adventure, surgiu Digimon Adventure 02 (Zero Two) que teve uma hitória não muito bem pensada, mas envolveu bastante os telespectadores e fez um grande sucesso. A terceira série, Digimon Tamers, teve uma história melhor que a segunda, mas não foi tão envolvente, perdendo bastante do prestígio do público. A quarta, Frontier, fez o favor de MISTURAR os escolhidos com seus respectivos digimons, perdendo assim TODOS os fãs das séries antigas e ganhando um monte de gordinhos de nove anos que ficavam suados brincando de Digimon na calçada gritando "arriarriarrai dijimno maon muito looc rererw11111eleven". Depois disso vieram as séries Digimon Savers, a qual eu não tenho nada a dizer a não ser o seguinte comentário:

"Narinas do Agumon".

Pra não dizer que fugiu MUITO do original, todas as séries contam com um protagonista bobo metido a corajoso com óculos de natação na testa, um pivete, uma garotinha metida a pop, um nerd e um carinha dark que parece mais velho mas tem a mesma idade. De resto, mudou demais e ficou ruim.

Uma coisa que aqui para os brasileiros incomodou horrores foi a versão de Abertura que colocaram pra gente. Enquanto os japoneses ouviam Butterfly por Wada Kouji, um tema genial para abertura de qualquer anime de ação, nós fomos obrigados a ouvir a musiquinha Hip Hop feita pelos americanos. E pior que isso: cantada pela Angélica.

A versão ocidental de Digimon perdeu muito. Nomes de personagens e digimons modificados (Todos aí sabiam que o nome do Izzy é Koushiro?), músicas trocadas e até mesmo termos importantes modificados.

Quando assisti a versão original japonesa senti até calafrios ao ouvir os digimons evoluindo e gritando respectivamente "SHINKA, CHOU SHINKA e WARP SHINKA", que foram traduzidas aqui para Digivolve, Super-Digivolve e Mega-Digivolve.


Outra coisa que costuma incomodar em Digimon no geral é que os monstros ganharam designs legais e bonitos, enquanto os seres humanos são feios e anatomicamente incorretos.

Digo, ninguém na Terra tem braços daquela finura e mãos daquele tamanho!

A Dublagem também foi ruim tanto em Japonês, com vozes que irritavam MUITO, como em Português, com vozes que irritavam MAIS.

A qualidade de animação foi alta em todas as séries,  merece parabéns. As batalhas foram incrivelmente bem montadas e narradas, fazendo da animação um ponto altíssimo deste anime.

Portanto temos como únicos pontos ruins a dublagem, a trilha sonora ocidental e os carinhas feios.

Tirando isso, Digimon humilhou.

 

Uma coisa que não agradou o público em Digimon foi o excesso de viadagem. SEMPRE tem um amiguinho metido que parece malvado mas na verdade é uma bicha, e causa metade da historia se tornar um drama emo. Tudo bem, um draminha aqui e ali pra dar aquela puxada no publico acontece, mas foi exagerado e repetitivo.
Ainda assim, a criatividade merece palmas. Algo bem pensado foi a capacidade de um único digimon poder evoluir para várias formas diferentes dependendo de seu estado ou do que o seu escolhido usa no momento da evolução. Graças a isso, atualmente existem mais digimons do que pokemon, todos eles são mais legais e fazem mais sentido, além de envolver bem mais o público graças a estes esquemas de variação de evolução.




Os games de Digimon também são bem mais bem bolados. Enquanto Pokemon obriga você a brincar de Ash e passar por quase a mesma coisa que o protagonista do anime passa, tornando assim um rpg completamente anti-rpg, Digimon entrou no mercado com Digimon World, para PSX (plataforma superior aos Game Boy Color que a Nintendo apostava na época) e fazia o jogador criar seu digimon da forma que quisesse, adotando as evoluções que quisesse e seguindo a ordem de roteiro que quisesse para completar o jogo. Apesar da história ser uma só, é diferente do anime e tem várias formas diferentes de se passar por cada obstáculo, dando mais liberdade ao jogador do que o simples "Vá pra próxima cidade, faça uma quest, ganhe do líder e vá embora". Sequenciando, veio Digimon World 2, com uma historia completamente diferente de qualquer anime de Digimon. Todos os humanos sabiam da existencia de Digimons e do Digital World, mas não sabiam como chegar lá. Acontece que a conexão foi cortada por algum motivo misterioso, e cabe ao protagonista descobrir o que é. Para isso, ele se alista em um time, se torna um domador de Digimons e adquire um veículo SUPER COOL chamado Digibeetle, usado para caminhar por entre os domínios digitais atrás do Digital World. Com o esquema criado em Digimon World 2 de ter até 3 digimons ativos em uma batalha, surgiu Digimon World 3, um dos mais bem comentados. Com uma história imensa e gráficos melhoradinhos, este jogo conta a história de garotos que foram jogar Digimon Online, um game popular de realidade virtual. O game se baseava em transportar os jogadores para dentro do Digital World e lhes entregar digimons para a batalha, assim deixando-os livres para jogar da forma que quisessem. Acontece que Hackers se juntaram com Digimons poderosos para atrapalhar a vida destes jogadores e perturbar mais uma vez a paz no digimundo. O protagonista corajoso então junta seu time e seus amigos e vai atrás dos malfeitores.

Fazendo histórias novas diferentes do anime a cada game, as empresas que produziram games para Digimon (entre elas a BanDai com 90% dos títulos) lucraram maravilhas mesmo vendendo menos que os monstrinhos de bolso da Nintendo. Entre jogos de RPG, aventura, luta, ação e até mesmo criação, Digimon fez uma série mais criativa e bem pensada de jogos que fizeram jus a qualidade do título de animes, não deixando cair nem um pouco a qualidade que seus produtores investiram.

 

Minha nota para Digimon Adventure foi 8.5. Sim, uma nota alta que poderia tranquilamente chegar nos 10 se não tivesse perdido a graça com sequências ruins.
Me diverti MUITO assistindo a versão nacional quando era pivete, me diverti MAIS ainda assistindo a versão original depois de adulto, e aconselho para todas as idades.

Digimon vale a pena, é legal e vai te fazer rir e chorar em vários momentos.

Mas por favor, compre os jogos pra PlayStation ou até mesmo os da série Dawn & Dusk para DS. Caso contrário, você vai começar a querer que digimons existam e mandar seu irmão mais novo digievoluir pra bater no valentão que roubou seu lanche.

Caso você esteja ciente que isso não vai acontecer de forma alguma, assista pelo menos as três primeiras séries de Digimon e se divirta!

\o

terça-feira, 2 de março de 2010

Coluna Invertebrada: Nomes de Golpes em Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco)

Saint Seiya, guerreiro das estrelas... Saint Seiya, nada a temer!
Saint Seiya, unidos por sua força... Saint Seiya, Pegasus, Até Vencer!

Com este lema épico, abrimos a primeira coluna a parte do nosso blog de otaku: A coluna Invertebrada.

Trata-se de uma coluna que não tem nada a ver com as reviews daqui. Falaremos de assuntos aleatórios, tenham eles a ver com animes ou não. Portanto, como estamos com essa nova coluna completamente desestruturada onde só se põe o que dá na telha, a nomeamos assim. Afinal, vértebra é TUDO que essa coluna não tem. E a gente até aproveita pra fazer um trocadilho besta, rs (L).

E como primeira edição da nossa coluninha ridícula, vamos falar de algo que intriga nós telespectadores de Animes clássicos da TV Brasileira.

Os nomes dos golpes de Cavaleiros do Zodíaco!

 

Sim! Vamos conversar sobre este HIT da TV Manchete que foi reprisada sei lá quantas vezes em diversas emissoras por aí, em diversos municípios inclusive Osasco e Uberaba!
Vamos conversar sobre este anime onde todos os homens são Gays, não tem pênis, usam roupas coladas, mochilas de metal cúbicas gigantes com desenhos zodiacais, armaduras coloridas que não sei porque dizem que são feitas de bronze, bocas que só tem dentes em cima, mulheres barangas (e as bonitas usam máscara)... Mas independente de TODOS estes fatos estranhos, o que mais nos intriga são os NOMES dos golpes destes heróis da galáxia!

Você já parou pra pensar NISSO!?

Pegue aquele seu primo que mora no interior de Minas que tem nome duplo. Agora levante seu braço direito, feche a mão e tente socar o vento com esta mesma mão e gritando o nome dele!

PRONTO!

Assim como também funciona com nomes de personagens de novelas mexicanas(Augusto Fabiano!!!), nomes compostos da lingua portuguesa (Guarda-Volumes!!!) e até mesmo animais raros (MICO LEÃO DOURADO!!!)! Viu como é fácil criar um nome para um golpe de Cavaleiros do Zodiaco?

Pois é! Porque os que colocaram na tradução nacional não faz o mesmo sentido!



Eu nunca assisti a versão japonesa original de Saint Seiya pra saber os nomes corretos dos golpes, mas COM CERTEZA uma chuva de socos que surgem do vento não se chama METEORO DE PEGASUS!!

Assim como um pássaro de fogo voando na direção do inimigo não pode se chamar simplesmente AVE FÊNIX! Digo, esse é de fato o nome da Ave, mas então significa que se eu berrar "Labrador Amarelo!" vai surgir um cão da raça Labrador Retriever de pelagem amarela pegando fogo ou algo semelhante pra voar atrás do meu inimigo?

Assim como o Pó de Diamante, que junto com o Trovão Aurora, ambos do Hyoga, são os menos piores. A Corrente de Andromeda é tosquinha, mas faz sentido. Só não me venha perguntar sobre a maldita Corrente NEBULOSA!!

Fato, existe a Nebulosa de Andromeda, na Astronomia mesmo e tal.

Nebulosa não é um adjetivo, cara.

Duh!

Mas indo de um em um, chegamos no mais incrível:

"CÓLERA DO DRAGÃO"

Cólera?
Cacete!

Dragão tudo bem, o Shiryu é o cavaleiro de Dragão, beleza. Ao invés de Explosão do Dragão, Ataque do Dragão, Rajada do Dragão, Kamehameha do Dragão, que se foda, foram botar o nome de uma das doenças mais letais da humanidade!

Significa que aquela água que o Shiryu solta tá toda infectada com COLERA!?

E o oponente dele, por acaso, vai pegar COLERA também?


Eu poderia passar HORAS explicando nomes de ataques bizarros das centenas de personagens desse anime. Mas por pura preguiça e saco cheio de falar isso em vão, vou deixar na imaginação de vocês. Tentem lembrar dos ataques dos cavaleiros de Prata, Ouro, Diamante, e etc.

Se quiser, envie um email para momantaimanga@gmail.com com o seu comentário ou o golpe que você acha mais esquisito (ou simplesmente deixe nos comentários). Quem sabe eu posso dar meu parecer sobre eles logo mais também...


o/